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dc.contributor.advisorSmaniotto, André Luiz A-
dc.contributor.authorRebelo, Wagner Benedet-
dc.date.accessioned2023-06-14T20:07:50Z-
dc.date.available2023-06-14T20:07:50Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.satc.edu.br/handle/satc/640-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso.pt_BR
dc.description.abstractDiante dos problemas que envolvem a geração e o manejo dos rejeitos provenientes do processo de beneficiamento do carvão, tanto nos aspectos ambientais quanto econômicos, estudou-se maneiras de encontrar usos a este material que é atualmente descartado pelas empresas carboníferas. Neste sentido, optou-se por averiguar o seu comportamento junto a massa da cerâmica vermelha. Para isso, foram desenvolvidas sete formulações em laboratório, adicionando diferentes percentuais de rejeito junto a massa da cerâmica vermelha, com a confecção de 21 corpos-de-prova para cada formulação, queimando-os sob três faixas de temperatura, a 750°C, 800°C e 850°C. Além das formulações, preparou-se peças sem qualquer adição de rejeito, preservando a massa original utilizada na indústria, com o objetivo de comparar os resultados das formulações com a massa padrão. A fim de compreender o comportamento entre ambos os materiais e os fenômenos que neles podem ocorrer, foram realizadas análises químicas, sob ensaio de FRX e mineralógicas, sob ensaio de DRX. Para a validação do estudo e a possível aplicação de rejeito, foram realizados ensaios cerâmicos padrões, tais como a retração de queima, absorção de água e resistência mecânica. Como se trata de rejeito de carvão, foram realizados ensaios ambientais de corrosividade, reatividade, lixiviação e solubilização. Os resultados dos ensaios em laboratório mostraram que é possível a utilização de rejeito fino de carvão em massa cerâmica vermelha em alguns percentuais, sendo a formulação com 2,5% de rejeito, a que apresentou o melhor desempenho, inclusive superior ao da amostra padrão. No quesito ambiental, tanto a amostra padrão quanto a melhor formulação foram classificadas como resíduo não perigoso, classe II-A (não inerte).pt_BR
dc.format.extent28pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.ispartofEngenharia de Minaspt_BR
dc.subjectRejeito fino do carvãopt_BR
dc.subjectMassa cerâmicapt_BR
dc.subjectFormulaçõespt_BR
dc.subjectEnsaiospt_BR
dc.titleESTUDO PARA A INCORPORAÇÃO DE REJEITO FINO DE CARVÃO MINERAL NA MASSA DA CERÂMICA VERMELHApt_BR
dc.typeArtigos (TCC)pt_BR
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